Poema de uma Viagem (22/11/2011 - Thiago Falosi)
Doce lembrança.
Incansável sensação.
Gosto bom de luxúria.
Ornamento clássico do prazer.
Postura que me condena.
Atitude que me deixa sem chão
Ruína da minha razão.
Azimute, foco, Direção.
Totalmente namorável.
Olhos que me lembram de tudo,
Dia, noite, tesão e paixão.
Olhar que nega sofrimento.
Saudade da pura forma de ilusão.
Qualifica minha jornada,
Une, ao homem, o protetor.
Ergue minha cabeça, me tira do chão.
Tens o brilho da fé
Em mim desperta o vulcão.
Ainda não consigo não te adorar.
Minto para te ver bem.
Olho e vejo minha perdição.
Incansável sensação.
Gosto bom de luxúria.
Ornamento clássico do prazer.
Postura que me condena.
Atitude que me deixa sem chão
Ruína da minha razão.
Azimute, foco, Direção.
Totalmente namorável.
Olhos que me lembram de tudo,
Dia, noite, tesão e paixão.
Olhar que nega sofrimento.
Saudade da pura forma de ilusão.
Qualifica minha jornada,
Une, ao homem, o protetor.
Ergue minha cabeça, me tira do chão.
Tens o brilho da fé
Em mim desperta o vulcão.
Ainda não consigo não te adorar.
Minto para te ver bem.
Olho e vejo minha perdição.
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