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Mostrando postagens de novembro, 2011

Dona da Casa me dá Licença...

Hoje não vou colocar nada meu, vou postar duas Músicas que lembram bem o meu momento. Peço desculpas se alguém queria ler coisa nova, mas tenho que expressar-me da melhor forma que encontro: Meu Laiáriá - Martinho da Vila "Você é meu povo, você é meu samba Você é a bossa e a minha voz Pra você, eu trago, um sambinha novo Que fiz na fossa pra cantar a sós E também vieram beijos nunca dados Abraços guardados pra você sentir Mas eu quero mesmo é me enroscar num leito Apertar seu peito e depois dormir Dormir sonhando com você enamorada Minha noiva muito amada, meu pedaço de mulher Minha história, meu segredo, minha estrela, minha fé Minha escola, meu enredo, meu cigarro e meu café Lalaiá-raiá, lalá laiá Você é o meu laiá raiá, raiá" Gostoso demais (Dominguinhos e Nando do Cordel) "Tô com saudade de tu, meu desejo Tô com saudade do beijo e do mel Do teu olhar carinhoso Do teu abraço gostoso De passear no teu céu É tão difícil ficar sem você O teu amor é gostoso demais Teu che...

Como Sinto (22/11/2011 - Thiago Falosi)

Sonho, poesia e paixão. Incrível forma de viver. Noção de vida, carinho, razão. Toque que me inebria e me faz sonhar. Outra forma não vejo. E calo, para não ser só. Sonho que me faz viver. Organismos que são juntos. Nada me fará mudar. Hoje e nunca. Olho e não te vejo, sofro. E calo, para não ser só. Sozinho estou lutando. Orquestro meus planos. Faço escolhas e me perco. Realizo-me em suas palavras. Ovaciono sua beleza. E calo, para não ser só. Sinto que voltarei a sorrir. Ignoro angústias com a facilidade que desenvolvo. Garanto minha sanidade. Olho e vejo sua beleza. Tentativa de ser meu melhor. Escalas de bem querer. Ando sem rumo certo. Mas ainda assim te quero. Alivio minha perdição. Nada me tira minha certeza, De que sou sua escolha certa. Olha, desculpe-me, não consigo dizer diferente.

Dependência (22/11/2011 - Thiago Falosi)

Pondo tudo nas claras. Rezo para que você me veja. Estando tudo visto. Temo que me crucifique. Anseio, torço, espero. Minha vida segue. Invejo minhas decisões de outrora Não respiro, não me apavoro. Hoje, estou no fim. Acredito que tudo renova. Cometo erros inconscientes. Orgulho de ser quem sou. Mantenho minha reta, sigo. Odisséia de prazer, linda. Vínculo que me fez viciar. Órgão que me cala. Carinho que me inebria. Estrada que nunca ficará vazia. Força,coragem e beleza. Atitude repleta de destreza. Zango de não sentir-te. Fama de me deixar pasmo. Altero toda minha conduta, Luto por querer te fazer bem. Trago meu doce mel e Anuncio minha reza.

Busca Minha (22/11/2011 - Thiago Falosi)

Moda lançada por nem sei o que. Incrível forma de se mostrar. Nada me faz sentir assim. Hoje, sou mais e melhor. Ainda espero sua chegada. Pode ser que me enrole. Realmente pode ser. Escravo que sou da minha mente. Temo que me desligue do meu mundo. Ainda tento entender porque. Quando me perdi? Unindo-me a que? Esperava mais de mim mesmo. Respeito, mas me pergunto: O que é isso que sinto? De onde vem isso tudo? Indago quem quer que seja! Zero resposta? Então quem pode me dizer, mostrar? Redundâncias não me satisfazem. Queria poder te fazer ver isso tudo. Único? Pode ser. Estou perdido, só você para me fazer achar. Tento não te querer, E sei que nunca vou conseguir. Arranco minh'alma e tento, Mostrar o que necessito. Organizo o que posso. Para ser quem eu quero, Amparo minha angústia. Repito meu amor. Anuncio minha dor. Sinto que você me completa. Enxergo minhas falhas. Me mostro para quem quer me ver, Peço minhas certezas. Refaço minhas perguntas, mas Encerro aqui minha busca.

Poema de uma Viagem (22/11/2011 - Thiago Falosi)

Doce lembrança. Incansável sensação. Gosto bom de luxúria. Ornamento clássico do prazer. Postura que me condena. Atitude que me deixa sem chão Ruína da minha razão. Azimute, foco, Direção. Totalmente namorável. Olhos que me lembram de tudo, Dia, noite, tesão e paixão. Olhar que nega sofrimento. Saudade da pura forma de ilusão. Qualifica minha jornada, Une, ao homem, o protetor. Ergue minha cabeça, me tira do chão. Tens o brilho da fé Em mim desperta o vulcão. Ainda não consigo não te adorar. Minto para te ver bem. Olho e vejo minha perdição.

Despedida (17/10/2011 – Thiago Falosi)

Foi assim que rolou Interessante não? Cabe ao destino dizer. A gente já sabia disso. Combinemos uma coisa então Organizaremos a tão sonhada despedida Mas sem deixar de pensar na volta. Definidos os olhares Encerraremos nossa jornada Unindo ao querer, Saudade.