Terceiro Poema: Poema do Amor ausente

Pensei em fazer da minha vida uma coisa tola
Encarei que minha verdade seria, para todos, uma incerteza
Vivi, pensando que você era minha única alternativa
Desisti de todo a minnha sentimentalidade, me fiz assim.

Aprendi que por tudo que falo pago um preço sem fim nem fiador.
Assustei-me quando vi você sem mais nem menos.
Escutei minha alma gritar, surpirei você e por você.
Andei sem rumo e espero nunca mais te ver

Viva por deus num sem fim superior
Anda e ama sem mim, poque você sabe que não posso ser seu
Pára de me achar de um jeito que foi só teu.
Vamos caminhar só com nossos passos.

Eu sei porque me fizeste assim.
Sei que me quer na vida como um quadro
Me faz relíquia como se nunca conseguisse me entender.
Desista, nós somos apenas boas almas

Se fecha e ganha vida como borboleta
Termino aqui uma fase
Desculpa-me se você me machucou
Ignora-me eu fiz nascer seu ódio.

Agora, me mate por dentro.
Prova que vive sem mim e que sou inútil
Me faz chorar porque eu preciso.
Termina com minha arte de ser forte.

Adeus, vc é minha única lembrança.
Sonha que fui teu único canalha.
Me detona sou apenas um numero.
Esquece que fui um fio no teu sorriso.

Acabou fui aquilo que vc odeia.
Sou cruel com minha forma de pensar.
Desculpa, mas não vejo outro caminho.
Adeus...Adeus...Adeus...
Thiago Façanha Lotfi Silva

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Tradução (Thiago Falosi - 07/01/2012)