A encomenda.
Não demorou muito, veio de repente, chegou sem ser anunciada e fez muita coisa mudar num curto espaço de tempo. Assim, como quem quer mudar muita coisa não conseguiu mudar tudo o que foi descrito ou visto, mas transformou o essencial para sua instalação. Foi fazendo tudo o que queria sem encontrar resistência, sem perceber que poderia estar tomando espaço alheio e mesmo assim seguiu em frente.Viu que sua principal virtude não poderia ser seu ponto forte, mas viu nessa fraqueza a franqueza necessária para ter seu espaço desenvolvido. Mesmo assim, sem saber que resultado seu trabalho teria fez-se através dos tempos como última alternativa dos seus criadores. E assim seguiu viagem.
Visto que sua candura poderia tratar-se apenas de filosofia apressou-se me reafirmá-la, e dizer que tudo o que queria era apenas ser o melhor possível em todos os momentos. Nem assim era feliz. Sua principal dúvida era se sua dívida divina aumentara por conta desses tropeços e se seria ela apenas boneco de vontades e afins. Sua plenitude de existência era enfim colocada em xeque e suas razões verdades eram apenas citações de uma vida que sempre fora muito sem vida. E agora? Seria a pergunta mais feita, para onde? Seria feita de forma fatal como a outra, e, Por onde? Seria subseqüente porém não menos importante. Desses questionamentos surge enfim seu maior pedido: uma referência pra saber se estaria certa ou errada.
Como que num filete de esperança, surge uma companhia, não para refazer suas verdades nem seus caminhos, só para dizer que qualquer seja o caminho apenas se pode segui-lo e, portanto, seguir só dependeria de sua vontade e sua dedicação, o que poderiam pensar seria perspectiva aleatória e dependeria da visão de cada um ao seu redor, bem como seus princípios e suas virtudes e verdades. Assim recebeu o contrário do que queria e passou a questionar tudo em sua volta sendo enfim feliz no que poderia, esquecendo-se do que era anteriormente. Passou a questionar o que estava em sua volta e seguiu sua viagem feliz, ao lado de quem pensa ao invés de criticar, de quem pensa em vez de falar, ao lado do que poderia ser seu pior inimigo. Feliz da vida? Nem sempre, mas vive o momento de acordo com a demanda, não espera nada, só encomenda.
Visto que sua candura poderia tratar-se apenas de filosofia apressou-se me reafirmá-la, e dizer que tudo o que queria era apenas ser o melhor possível em todos os momentos. Nem assim era feliz. Sua principal dúvida era se sua dívida divina aumentara por conta desses tropeços e se seria ela apenas boneco de vontades e afins. Sua plenitude de existência era enfim colocada em xeque e suas razões verdades eram apenas citações de uma vida que sempre fora muito sem vida. E agora? Seria a pergunta mais feita, para onde? Seria feita de forma fatal como a outra, e, Por onde? Seria subseqüente porém não menos importante. Desses questionamentos surge enfim seu maior pedido: uma referência pra saber se estaria certa ou errada.
Como que num filete de esperança, surge uma companhia, não para refazer suas verdades nem seus caminhos, só para dizer que qualquer seja o caminho apenas se pode segui-lo e, portanto, seguir só dependeria de sua vontade e sua dedicação, o que poderiam pensar seria perspectiva aleatória e dependeria da visão de cada um ao seu redor, bem como seus princípios e suas virtudes e verdades. Assim recebeu o contrário do que queria e passou a questionar tudo em sua volta sendo enfim feliz no que poderia, esquecendo-se do que era anteriormente. Passou a questionar o que estava em sua volta e seguiu sua viagem feliz, ao lado de quem pensa ao invés de criticar, de quem pensa em vez de falar, ao lado do que poderia ser seu pior inimigo. Feliz da vida? Nem sempre, mas vive o momento de acordo com a demanda, não espera nada, só encomenda.
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