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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Natal - (Thiago Falosi - 24/12/2011)

Faço sempre reflexão, Encaro sempre da mesma forma, Luto para ver se fica melhor. Insisto em ser e fazer o bem. Zeloso que sou, sorrio por ver felicidade. Na hora de ser feliz eu sorrio. Alcanço meu coração, Trato meu olhar, Almejo espalhar o feliz. Lamento, mas hoje é dia de ser feliz.

Hoje. (04/12/2011 - Thiago Falosi)

Hoje, palavra que descreve o agora, mas na verdade descreve as possibilidades de sentir-se. Estranho? Não deveria ser, muitas vezes as palavras não conseguem carregar tudo que está relacionado aos seus sentidos. Nem sempre as coisas são descritas como deveriam, verdades são fatos isolados e nem tudo pode ser o que realmente não é. A condição de ser deveria estar ligada à condição de parecer, ou de carregar algum sentido mesmo que aparentemente inexistente. Palavras são expressões emocionadas de fonemas, dependem da forma com a qual são ditas e nem sempre traduzem momentos de luz, travas ou felicidade. Hoje é a única coisa que, quando dita, descreve o que se sente, é ou tenta-se ser. O hoje é a melhor escolha para quem decide que ser o que é fazer sentido. Hoje é forma mais pura de viver uma verdade que nem sempre é mostrada para os olhos, muitas vezes a verdade se sente e se transforma na única sensação possível durante uma eternidade, mesmo que esse eterno seja só um segundo. Não se p...

Perguntas e Respostas(01/12/2011 - Thiago Falosi)

Como assim? O que você fez? Mas é assim mesmo? Olha só, tem certeza? Exatamente assim. Uma coisa sem precedentes. Quase sempre. Ué, não pode ser diferente. Está ruim? Rompe suas certezas? Ou devora seu sentido? Você sabe que não. Organiza novas idéias. Clareia meu pensar. Examina, refaz, determina. Sopra sua virtude? Encarna seu sorriso? Mexe com sua razão? Purifica a alma? Reorganiza sua melancolia? Encerra seu penar? Ao menos sinto essa brisa. Orienta como farol. Mal diz ela mesma. E dignifica também. Une a mim meu melhor. Lança toda para fora. Altera minha solidão. Direciona minha linha. Obcecado, não me vejo sem.